Auriculoterapia é um método terapêutico que utiliza o pavilhão auricular no diagnóstico e tratamento de disfunções somáticas, orgânicas e emocionais. É uma técnica milenar e se utiliza dos pontos meridianos situados na região da orelha.
A auriculoterapia pode ser aplicada através de agulhas, aquecimento, ou, pressão por sementes. O profissional identifica a região a ser estimulada e faz uso de tais ferramentas com a intenção de desbloquear o fluxo de energia vital que circunda o nosso corpo.
Para os especialistas, o formato da nossa orelha se assemelha a um feto no ventre materno, com todos os pontos existentes num corpo adulto, só que em menor dimensão.
Uma vez identificado estes pontos, o corpo todo pode ser tratado através desta técnica.
Para isso, utiliza-se agulhas, esferas magnéticas, cristais ou sementes.
A semente mais comum utilizada é a semente de mostarda, que pode ser aquecida ou não antes de colocada na orelha, e deve aí permanecer por pelo menos 5 dias.
No que diz respeito às agulhas, podem ser utilizadas dois tipos diferentes de agulhas: as agulhas intradérmicas ou as agulhas filiformes.
As agulhas filiformes são colocadas no ponto meridional e deve ser retirada entre 10 a 30 minutos depois. Já as agulhas intradérmicas são colocadas sob a pele e devem aí permanecer até 7 dias. A ariculoterapia é muitas vezes denominada como auriculopuntura, quando se refere ao estímulo dos pontos através das agulhas.
No caso das esferas magnéticas, funcionam como as sementes, fazendo pressão sobre o ponto meridional indicado para ajudar a aliviar a dor ou na solução do problema de que o paciente se queixa.
Além da explicação da Medicina Tradicional chinesa, que acredita na passagem dos meridianos através da orelha, temos evidencias científicas, recentes, que comprovam que a orelha é uma zona do corpo humano com muita irrigação, e inervação. Os pontos existentes nas orelhas, ao serem estimulados, conetam-se ao sistema nervoso central, permitindo o tratamento de diversos problemas, desde enxaquecas, insônias, promove o alívio das dores e trata problemas como a ansiedade e depressão. A auriculoterapia também tem bons resultados em tratamentos para a obesidade e tratamentos de dependências, como é o caso do tabaco.
Enfim, a auriculoterapia está cada vez mais difundida e se tornou uma ferramenta importante no cuidado à saúde, sendo encontrada inclusive no SUS e tendo sua utilização amparada pela inserção da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC).
Para isso, utiliza-se agulhas, esferas magnéticas, cristais ou sementes.
A semente mais comum utilizada é a semente de mostarda, que pode ser aquecida ou não antes de colocada na orelha, e deve aí permanecer por pelo menos 5 dias.
No que diz respeito às agulhas, podem ser utilizadas dois tipos diferentes de agulhas: as agulhas intradérmicas ou as agulhas filiformes.
As agulhas filiformes são colocadas no ponto meridional e deve ser retirada entre 10 a 30 minutos depois. Já as agulhas intradérmicas são colocadas sob a pele e devem aí permanecer até 7 dias. A ariculoterapia é muitas vezes denominada como auriculopuntura, quando se refere ao estímulo dos pontos através das agulhas.
No caso das esferas magnéticas, funcionam como as sementes, fazendo pressão sobre o ponto meridional indicado para ajudar a aliviar a dor ou na solução do problema de que o paciente se queixa.
Além da explicação da Medicina Tradicional chinesa, que acredita na passagem dos meridianos através da orelha, temos evidencias científicas, recentes, que comprovam que a orelha é uma zona do corpo humano com muita irrigação, e inervação. Os pontos existentes nas orelhas, ao serem estimulados, conetam-se ao sistema nervoso central, permitindo o tratamento de diversos problemas, desde enxaquecas, insônias, promove o alívio das dores e trata problemas como a ansiedade e depressão. A auriculoterapia também tem bons resultados em tratamentos para a obesidade e tratamentos de dependências, como é o caso do tabaco.
Enfim, a auriculoterapia está cada vez mais difundida e se tornou uma ferramenta importante no cuidado à saúde, sendo encontrada inclusive no SUS e tendo sua utilização amparada pela inserção da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC).
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