Existe uma forte conexão entre o estresse e alguns desconfortos musculares.
O estresse causa a liberação de hormônios que também causam tensão muscular e aumentam a percepção da dor, como o cortisol e o adrenocorticotrópico (ACTH), que estimula a produção de adrenalina.
Os músculos podem ser tensionados ao ponto de levar a um doloroso quadro de espasmo muscular. Os músculos das costas e do pescoço são particularmente os mais sensíveis aos efeitos do estresse. Em algumas pessoas o músculo trapézio fica tão tenso, que o ombro fica elevado, quase se aproximando do lóbulo da orelha, “o ombro vira brinco”.
Musculaturas sensíveis a hormônios como o cortisol podem ser facilmente afetadas, gerando um ciclo vicioso: o estresse leva a tensão muscular, que leva a dor e esta, por sua vez, leva a mais estresse e mais tensão muscular.
Com o passar do tempo essa dor e tensão gera uma limitação, dificultando a realização das atividades de vida diária e alterando inclusive a qualidade do sono e, de maneira geral, a qualidade de vida.
É preciso agir na quebra deste ciclo vicioso.
O tratamento deve ser multidisciplinar sendo a fisioterapia uma ferramenta importante. O fisioterapeuta utiliza todos seus recursos como a eletroterapia, massagens e exercícios direcionados para melhorar a circulação, relaxar a musculatura e ajudar a liberar a toxinas do corpo, levando ao alívio das condições provocadas pelo estresse.
O tratamento deve ser multidisciplinar sendo a fisioterapia uma ferramenta importante. O fisioterapeuta utiliza todos seus recursos como a eletroterapia, massagens e exercícios direcionados para melhorar a circulação, relaxar a musculatura e ajudar a liberar a toxinas do corpo, levando ao alívio das condições provocadas pelo estresse.
Natalia Guerreiro Ferreira
fisioterapeuta crefito3/49373-F
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